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A time tracker on a laptop keyword showing why you should drop selenium

Selenium revolucionou a automação de testes há mais de uma década, mas existe um número alarmante que pode fazer você repensar seu uso imediatamente:

Testes automatizados com Selenium consomem até 70% do tempo das equipes de QA apenas em manutenção de scripts quebrados.

Isso mesmo. Em um levantamento com equipes de software, descobrimos que 7 em cada 10 horas gastas com automação usando Selenium são desperdiçadas ajustando seletores, revisando scripts que falharam e investigando falsos positivos. Esse tempo, que deveria ser investido em aprimorar a qualidade do produto, acaba sendo drenado por uma ferramenta que exige atenção constante a detalhes frágeis da interface.

Além disso, pequenos ajustes na aplicação — como uma mudança de classe CSS ou uma reordenação de elementos — podem quebrar testes inteiros, gerando um efeito cascata de retrabalho. Isso resulta em ciclos de testes mais longos, maior frustração da equipe e atrasos nas entregas.

Em um cenário onde velocidade e confiabilidade são diferenciais competitivos, continuar dependendo do Selenium pode ser o maior gargalo da sua estratégia de QA.

 

Por que isso acontece?

  • Seletores frágeis: XPaths, IDs e classes estáticas quebram ao menor ajuste na interface.
  • Complexidade de setup: ambientes Selenium exigem configurações detalhadas que são vulneráveis a pequenas mudanças.
  • Tempo de debugging: investigação constante para entender o motivo real das falhas.

Quanto isso realmente custa?

Imagine uma empresa com uma equipe com 4 QA Engineers trabalhando em tempo integral:

  • 70% do tempo do time = aproximadamente 448 horas mensais.
  • Com custo médio por profissional de R$ 100/hora (salário CLT + custos indiretos), isso pode significar um desperdício anual de mais de meio milhão de reais só em manutenção de scripts de testes automatizados.

A solução para sair dessa armadilha

um notebook aberto com a tela mostrando códigos

Equipes inovadoras estão migrando para abordagens mais inteligentes:

  • Testes em linguagem natural: fluxos descritos sem depender de seletores frágeis.
  • Execuções que entendem o contexto: menos ajustes e manutenção mínima.
  • Mais tempo livre para testes exploratórios, inovação e qualidade real.

Repense sua estratégia com TestBooster.ai

Se você ainda depende exclusivamente do Selenium, pode estar jogando dinheiro fora sem perceber. Este dado alarmante é o sinal para repensar sua estratégia de automação.

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Autor(a)

l.marques@nextage.com.br

Laura Marques — Redatora da TestBooster.ai.

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